segunda-feira, 5 de novembro de 2012

REGIÃO SULDESTE


região Sudeste do Brasil é a segunda menor região do país, sendo maior apenas que a região Sul. Ocupa 924 511,292 km², 1/10 da superfície do Brasil. É composta por quatro Estados: São PauloMinas GeraisRio de Janeiro e Espírito Santo. Limita-se ao norte e a nordeste com a Bahia; a leste e ao sul com ooceano Atlântico; a sudoeste com o Paraná; a oeste com Mato Grosso do Sul; a noroeste com Goiás e o Distrito Federal. Esta região é por excelência uma terra de transição entre a região Nordeste e a região Sul. Para se fazer essa divisão foram usados critérios como semelhanças naturais, tais como relevoclima,vegetação e solo, bem como afinidades socioculturais.
É o centro vital do país. Nela estão as maiores cidades, a maior densidade populacional, os maiores depósitos de minério de ferro, as maiores hidrelétricas, amaior rede rodoferroviária e os melhores portos. É a mais importante região industrial e agropecuária do país. Emprega 70% do operariado brasileiro e usa 85% do total da energia elétrica consumida no Brasil. O relevo é bastante acidentado, com predominância de planaltos. O clima é tropical, entre temperadoquente, com grandes variações locais. Algumas áreas têm vegetação pobre e rasteira; outras são cobertas por florestas tropicais úmidas. A região é um verdadeiro centro dispersor de águas. Há várias bacias fluviais, com rios correndo em várias direções.
A região Sudeste começou a ser colonizada pelos portugueses no século XVI. A primeira, São Vicente, foi fundada em 1532. O desenvolvimento da região começou a partir da descoberta do ouro em Minas Gerais, no século XVIII. Em1763, o porto do Rio de Janeiro, por onde escoava o ouropassou a capital do BrasilBrasília, em 1960. No início do século XX, a expansão da lavoura do café transformou São Paulo no maior centro econômico do Brasil.
A Região Sudeste possui uma população de aproximadamente 80.3 milhões de habitantes, de forma que 44% dos brasileiros são sudestinos. A região reúne os três primeiros estados do país em populaçãoSão PauloMinas Gerais e Rio de Janeiro. A densidade demográfica brasileira é relativamente alta, 22 hab./km², entretanto a Região Sudeste atinge a marca de 84,21 hab./km². O Sudeste é a região mais populosa e rica do Brasil, e ocupa 10,85% do território brasileiro. Altamente urbanizada (90,5%),[4] abriga as três metrópoles mais importantes dopaís, as cidades de São PauloRio de Janeiro e Belo Horizonte, além de ser o maior colégio eleitoral do Brasil.[5] A região Sudeste também apresenta índices socias elevados: possui o segundo maior IDH doBrasil, 0,824, perdendo apenas para a região Sul, e o maior PIB per capita do país, R$ 21.182,68. O Sudeste responde por mais da metade do PIB do Brasil, sendo São PauloRio de Janeiro e Minas Gerais os estados mais ricos do país.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

REGIÃO SULDESTE

 
 
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais concentram a maior fatia do mercado brasileiro de Geoinformação
por Aline Assumpção
Em todos os setores da economia e do mercado, a Região Sudeste é, sem dúvidas, a que mais movimenta capital, mão-de-obra e recursos. Se na área tecnológica de forma geral a região está sempre à frente, no mercado de Geotecnologias esta característica é ainda mais acentuada. Pode-se dizer que, com exceção da região Sul, o mercado efetivo de Geotecnologias fora do Sudeste é ínfimo. Segundo levantamento do Guia de Empresas infoGEO 2001, 63% das empresas de Geotecnologias concentram-se na Região Sudeste, 53% estão no eixo Rio – São Paulo e 42% no Estado de São Paulo. "A região é marcada por algumas particularidades: por exemplo, a maioria das empresa de GPS se concentra no Rio de Janeiro; São Paulo reúne as maiores empresas de software e de imageamento de satélite – estas últimas, localizadas principalmente em São José dos Campos como conseqüência da sede do Inpe; Minas é marcada pela forte presença de empresas e centros de pesquisa na área de GIS. A única área das Geotecnologias que praticamente não se apresenta na região é o aerolevantamento, que está quase todo concentrado no Paraná.", explica Alexandre Benevento, diretor e proprietário da GNSS Brasil Ltda- RJ

pag50baixo O GEO na Região Sudeste


A Região Sudeste sedia mais da metade do número de empresas brasileiras de Geo.
São José dos Campos, Campinas e Belo Horizonte formam basicamente um triângulo onde se concentram verdadeiros centros de excelência e pesquisa em Geotecnologias. O Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, O CPqD- Centro de Pesquisa e Desen-volvimento, a Prodabel, o CTGEO e outros Centros de Pesquisa e Laboratórios das Universidades são responsáveis pela maior fatia da produção científico- tecnológica de Geo no país.
Mas, não são apenas os produtores, prestadores de serviços e centros de pesquisa que fazem do Sudeste o principal mercado brasileiro de Geotecnologias. Os maiores clientes e consumidores deste mercado também se concentram aí. Quando se fala em clientes de grande porte, fala-se principalmente das utilities – a onda de privatizações trouxe com ela a necessidade de mega-projetos de cadastramento e mapeamento de redes de grandes companhias telefônicas e elétricas. A concessão de rodovias, também representa uma porção importante dos consumidores de Geotecnologias. Mas, em termos de quantidade, o maior número de clientes ainda se apresenta no setor público. As prefeituras, segundo grande parte dos fornecedores de serviços e tecnologia, são os grandes consumidores. Uma porcentagem bastante significativa das cidades do estado de São Paulo está atualizando ou atualizou seu cadastro nos últimos dois anos. Outro projeto público, que reúne o Governo de vários estados, e merece destaque, é o gerenciamento do Rio São Francisco, um projeto de grandes proporções, ainda em fase de desenvolvimento.
SÃO PAULO
Se o Sudeste é a principal região no mercado Geo, São Paulo é sem dúvidas o principal Estado, com quase metade do mercado brasileiro. Os maiores projetos aí localizados são na área de prefeituras e telefonia. O projeto da Telefonica (ver revista 16 – Ortofoto: a imagem que é um mapa) é considerado um dos maiores cadastros georreferenciados do país. Por outro lado, o projeto do mapeamento do subsolo São Paulo, proposto pela ABRATT- Associação Brasileira de Tecnologia Não-Destrutiva é um dos mais ambiciosos e vem sendo largamente discutido por profissionais da área. O projeto reúne dados cartográficas da prefeitura aos de companhias telefônicas, elétricas de áreas de diferentes concessões, que serão reunidos numa única base cartográfica, mapeando a maior metrópole Brasileira.

Dentro do mercado paulista, São José dos Campos é considerada uma das cidades com maior crescimento econômico e tecnológico do país, segundo o site da prefeitura da cidade:
(www.sjc.sp.gov.br/negocios/porqueinvestir.htm#mercado), 24% da sua população economicamente ativa está empregada no setor industrial, que "se destaca no cenário nacional por apresentar três fortes segmentos de empresas e suas respectivas cadeias produtivas: o automotivo, o de telecomunicações e o aeroespacial e de defesa", neste último destaca-se a crescente instalação de empresas de sensoriamento remoto, movidas pela presença da sede do Inpe (www.inpe.br), e pelo desenvolvimento de pesquisas e capacitação de mão-de-obra por ele proporcionados.



pag51baixo O GEO na Região Sudeste



MINAS GERAIS
Com projetos pioneiros de Geoprocessamento e GIS, Minas se destaca pela grande quantidade de profissionais especializados que tem oferecido ao mercado. A Prodabel, órgão da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, um dos órgão mais conceituados nacionalmente, é responsável pelos primeiro grandes projetos de GIS e cadastro, desenvolvidos principalmente na área de Prefeituras.
"Em BH, existe Geo na Prefeitura, na CEMIG, na Telemar, na COPASA e em diversos órgãos do governo do estado. A maioria dos projetos tem características pioneiras, e alguns são inclusive modelo para projetos semelhantes Brasil afora. Mas também existem características únicas e inovadoras em cada caso. Particularmente aqui da Prefeitura de Belo Horizonte, o Geo faz dez anos no final deste ano. Na CEMIG e na Telemar (Telemig) o início foi mais ou menos pela mesma época, antes de 1992. A Copasa iniciou o seu em 1994. O Governo do Estado começou em 1995, mas existe muito uso de sensoriamento remoto bem anterior a isso", destaca Clodoveu Davis, da Prodabel. Atualmente, a implantação da Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs é que tem movimentado o mercado mineiro. Uma parte bastante significativa das empresas do estado está envolvida em projetos de construção e distribuição de suas redes.
Na visão do diretor da CPE- MG, Rogério R. Baeta Neves, as áreas mais promissoras, em Minas, são no setor de GIS, aplicados à prefeituras, concessionárias elétricas e telefônicas, principalmente devido à grande demanda de cadastro.



pag52 O GEO na Região Sudeste


RIO DE JANEIRO
Com a segunda maior concentração de empresas de Geo, o Rio de Janeiro detém 17% do mercado da região. Os projetos de utilities são os de maior peso. A Cerj e a Light, tem praticamente toda sua rede mapeada, cadastrada, e georreferenciada.
Um grande usuário de Geotecnologias do estado é o setor petrolífero. Nos últimos meses, com o vazamento na baía de Guanabara e o acidente da plataforma, o sensoriamento remoto e os levantamentos aéreos foram largamente utilizados. Além disso a Petrobrás se utiliza de um sistema próprio de GIS e outras ferramentas, que permitem o acompanhamento de todas as áreas envolvidas no gigantesco processo.
As universidades do estado se destacam pelos laboratórios e pesquisas realizadas, principalmente na área de meio ambiente.


pag53 O GEO na Região Sudeste


Distribuição do mercado dentro da região.
ESPÍRITO SANTO
Com 1% do mercado da região, o Espírito Santo se destaca pelo uso urbano do Geoprocessamento.
A prefeitura de Vitória tem todo seu território mapeado e está desenvolvendo projetos sociais a partir do cadastro realizado. Graças a estas tecnologias os morros da capital estão sendo urbanizados, ganhando luz elétrica, novas ruas e melhor acesso. Administrações de Prefeituras menores como a do município de Linhares, por exemplo, também estão aplicando GIS a diversos setores.
No setor de utilities, a Escelsa, como as companhias elétricas dos outros estados também é considerada uma das maiores usuárias do Geoprocessamento.
"No meu ponto de vista as obras públicas ainda representam a maior parte deste mercado no Sudeste, com prefeituras e obras como as que envolvem o gerenciamento do rio são Francisco. " – Alexandre Benevento- diretor e proprietário da GNSS Brasil Ltda- RJ
"Este ano está sendo ótimo, o mercado está crescendo muito. Enquanto no começo do ano passado as perspectivas não eram muito promissoras, do final de 2000 para cá o mercado cresceu, a demanda por Geotecnologias e serviços aumentou e a tendência é que cresça cada vez mais." – Eduardo Deimann – Diretor e proprietário da Deimann Instrumentos Topográficos SP
"Sem dúvidas a região é a mais importante do país na área de Geotecnologias, e tem acompanhado muito bem as revoluções tecnológicas do setor mundial." – Rogério Ribeiro Baeta Neves- diretor da CPE – MG
"O Sudeste é líder em volume de negócios, número de empresas em soluções de ponta. O mercado da região vai a pleno vapor, tentando cobrir deficiências de décadas, em poucos anos. Mas deve estabilizar em três a cinco anos. Hoje, estamos em pleno crescimento." – Lúcio Graça – executivo de desenvolvimento de negócios

ONDE ESTUDAR
Onde estudar – SP
 UNESP- Prudente
http://www.prudente.unesp.br/dcartog/
Laboratórios de Ensino e Pesquisa Astronomia, Topografia e Geodésia – LATOGEO; Geodésia Espacial-LGE; Computação Gráfica e Processamento de Imagens: Ensino de Cartografia; Fotogrametria ; Mapeamento Móvel; Sensoriamento Remoto e Análise Espacial; Interpretação de Imagens Aquisição e Impressão de Documentos Cartográficos.;
- Mestrado em Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais
Curso:Ciências Cartográficas / Faculdade de Ciências e Tecnologia – Presidente Prudente
- Mestrado e Doutorado Geociências e Meio Ambiente
Curso: Geociências/ Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Rio Claro
 UFSCAR
Núcleo de Geoprocessamento do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (NGEO) http://www.deciv.ufscar.br/geo Local: Campus da UFSCar em São Carlos – SP
- Curso de Especialização em Geoproces-samento (lato sensu) voltado às aplicações urbanas, meio ambiente
 UNICAMP
Instituto de Geociências
- Curso de especialização em Geoprocessamento
- Curso de especialização em Geoprocessamento e Integração de Dados em Agricultura de Precisão
 CTGEO- Centro de Tecnologia em Geoprocessamento
Centro de Tecnologia em Geoprocessamento, é uma unidade do CETEC – Centro Tecnológico da Fundação Paulista, que presta serviços e desenvolve tecnologia de Geoprocessamento, integrado com a Escola de Engenharia de Lins e Faculdade de Informática de Lins.
 EEL – Escola De Engenharia de Lins / CETEC/CTGEO http://www.ctgeo.br/
- Curso de Pós-Graduação em Geoprocessamento
 Universidade Anhembi Morumbi – www.anhembi.br
- Especialização em Eng. Geomática
- Especialização em Planejamento do Território para o Terceiro Milênio

Onde Estudar – RJ
 UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Pós-Graduação em Engenharia de Computação
Curso Stricto Sensu – Área de Concentração Geomática
e-mail : pgesc@eng.uerj.br, http://www.geomatica.eng.uerj.br
 UFF- Universidade Federal Fluminense
Instituto de Geociências www.uff.br
- Cursos de Pós-Graduação:
Strictu Sensu (Mestrado):
- Ciência Ambiental
- Geologia e Geofísica Marinha
- Geografia: Ordenamento Territorial e Ambiental
Lato Sensu (Especialização):
- Geologia e Geofísica Marinha
- Planejamento Ambiental
- Organização Espacial do Rio de Janeiro
- Teoria e Prática de Conteúdos de Geografia
- Geotecnologias Aplicadas à Análise Ambiental de Bacias Hidrográficas

domingo, 26 de agosto de 2012

Poligono das secas.


O Polígono das Secas é um território reconhecido pela legislação como sujeito a períodos críticos de prolongadas estiagens. Compreende os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Norte de Minas Gerais. Trata-se de uma divisão regional efetuada em termos político-administrativo e não corresponde à zona semi-árida, pois apresenta diferentes zonas geográficas com distintos índices de aridez, indo desde áreas com características estritamente de seca, com paisagem típica de semi-deserto a áreas com balanço hídrico positivo.
O Semi-Árido corresponde a uma das seis grandes zonas climáticas do Brasil. Abrange as terras interiores à isoieta anual de 800 mm. Compreende os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e o Norte de Minas Gerais, ou seja, até o que foi legalmente definido como pertencente ao Polígono das Secas. Caracteriza-se basicamente pelo regime de chuvas, definido pela escassez, irregularidade e concentração das precipitações pluviométricas num curto período de cerca de três meses, durante o qual ocorrem sob a forma de fortes aguaceiros, de pequena duração; tem a Caatinga como vegetação predominante e apresenta temperaturas elevadas. 

Formaçoes.


 

causas das secas no sertão

As causas das secas têm proporção planetária e são influenciadas por diversos fatores, dentre os quais vale destacar: diferença de temperatura superficial das águas do Atlântico Norte, que são mais quentes, e do Sul, frias; deslocamento da Zona de convergência intertropical para o Hemisfério Norte, em épocas previstas para permanência no Sul.
Acreditava-se que a topografia acidentada do Planalto da Borborema era responsável pela seca, impedindo a passagem da umidade, porém, devido sua altitude relativamente baixa (média de 300m, com picos de 1.200m), essa teoria é insuficiente para explicar as causas da seca.[carece de fontes]

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Economia da Região Nordeste

Economia da região Nordeste do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII.[1]
A Braskem é uma das empresas que formam o conglomerado nordestino Odebrecht, um dos maiores grupos no ramo petroquímico e de construção do mundo.[2] Outras empresas oriundas do Nordeste do Brasil que merecem destaque são as multinacionais Queiroz Galvão e Baterias Moura, além dos grupos João Santos, M. Dias Branco, J. Macêdo, Edson Queiroz e Claudino.
A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,5% em 2009, após a Região Sul (16,5% de participação no PIB) e à frente da Região Centro-Oeste (9,6% de participação no PIB).[3] Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB per capita e maior nível de pobreza. A distribuição de renda nessa região melhorou significativamente na década de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período[4].
Em 2009 seu PIB nominal era de R$437,7 bilhões (ou US$273 bilhões),[5] superando o de países como Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 8.167,75, superando o de países como Ucrânia, Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Já os estados nordestinos com maior PIB per capita são Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí. São Francisco do Conde, na Bahia, é o município com maior PIB per capita do Brasil: R$ 360.815,83; porém há outras cidades nordestinas com PIB per capita entre os 100 maiores do país: Ipojuca-PE (R$ 93.791,75), Guamaré-RN (R$ 90.233,45), Rosário do Catete-SE (R$ 56.196,05), Camaçari-BA (R$ 51.837,56) e Cabedelo-PB (R$ 44.978,85).[6] Em contrapartida, no Nordeste também está localizada a cidade com o menor PIB per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, com R$ 1.929,97. Os 56 municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.565 municípios do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 2.728,79 e estavam localizados em seis estados: Piauí (17), Maranhão (14), Bahia (6), Alagoas (4) e Ceará (2), na Região Nordeste; e Pará (13), na Região Norte. [7]
A capacidade energética instalada é de 10.761 MW[8].
A Região Nordeste goza desde o final da década de 2000 de um forte crescimento econômico. Mesmo durante a Crise econômica mundial de 2008-2009 a Região apresentou aumento no PIB: enquanto o PIB do Brasil recuou 0,2% em 2009[9], o PIB de Pernambuco cresceu 3,8%; o PIB do Ceará, 3,1%; e o PIB da Bahia, 1,7%[10]. Esse crescimento amenizou o impacto da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira.
O Banco do Nordeste aumentou para 8,3% a projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste em 2010. A previsão é de que o acréscimo seja superior ao do Brasil, cuja evolução deve ser de 7,5% em 2010.[11]

Regiao Nordeste








Área total: 1.561.177 km²População (2000): 47.693.253 habitantesDensidade demográfica (2000): 30,54 hab/km²Maiores cidades (Habitantes/2000): Salvador (2.440.828); Fortaleza (2.138.234); Recife (1.421.993); São Luís (868.047); Maceió (796.842); Teresina (714.583); Natal (709.536); João Pessoa (595.429); Jaboatão dos Guararapes-PE (580.795); Feira de Santana-BA (481.137); Aracajú (461.083); Olinda-PE (368.666); Campina Grande-PB (354.546).

Relevo:

Formada pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, a maior parte desta região está em um extenso planalto, antigo e aplainado pela erosão. Em função das diferentes características físicas que apresenta, a região encontra-se dividida em sub-regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão.

Sub-regiões e clima:

O meio-norte compreende da faixa de transição entre o sertão semi-árido do Nordeste e a região amazônica. Apresenta clima úmido e vegetação exuberante, à medida que avança para o oeste.

A zona da mata estende-se do estado do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia, numa faixa litorânea de até 200 km de largura. O clima é tropical úmido, com chuvas mais frequentes no outono e inverno. O solo é fertil e a vegetação natural é a mata atlântica, já praticamente extinta e substituída por lavouras de cana-de-açúcar desde o início da colonização.

O agreste é a área de transição entre a zona da mata, região úmida e cheia de brejos, e o sertão semi-árido. Nessa sub-região, os terrenos mais férteis são ocupados por minifúndios, onde predominam as culturas de subsistência e a pecuária leiteira.

O sertão, uma extensa área de clima semi-arido, chega até o litoral, nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. As atividades agrícolas sofrem grande limitação, pois os solos são rasos e pedregosos e as chuvas, escassas e mal distribuídas. A vegetação típica é a caatinga. O rio São Francisco é a única fonte de água perene.

Turismo:

O grande número de cidades litorâneas com belas praias, contribui para o desenvolvimento do turismo. Muitos estados investem na construção de parques aquáticos, complexos hoteleiros e pólos de ecoturismo. Esse crescimento, no entanto, favorece a especulação imobiliária, que em muitos casos ameaçam a preservação de importantes ecossistemas.

A cultura nordestina, é um atrativo à parte para o turista. Em cada estado, há danças e hábitos seculares preservados. As rendas de bilros e a cerâmica, são as formas mais tradicionais de artesanato da região. As festas juninas em Caruarú (PE) e Campina Grande (PB), são as mais populares do país. O nordeste é a região brasileira que abriga o maior número de Patrimônios Culturais da Humanidade, título concedido pela UNESCO. Alguns exemplos são a cidade de Olinda (PE), São Luís (MA) e o centro histório do Pelourinho, em Salvador (BA).

Há ainda o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, um dos mais importantes sítios arqueológicos do país. O carnaval continua sendo o evento que mais atrai turistas, especialmente para Salvador, Olinda e Recife. Cada uma dessas cidades chega a receber 1 milhão de turistas nessa época.

Outro grande destaque a nível nacional e mundial é Fernando de Noronha, com suas maravilhosas paisagens naturais e mar cristalino, local que abriga os golfinhos saltadores, conhecidos em todo o mundo.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Região Nordeste


Informações e dados da região Nordeste do Brasil 
- População: 53.078.137 (Censo IBGE 2010)
· Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

· VegetaçãoMata Atlântica (em pequenas áreas da região próxima ao litoral); Cerrado (oeste da Bahia e sul do Maranhão), Caatinga ( no sertão nordestino, interior), Mata dos Cocais (em áreas do Maranhão, Piaui, Rio Grande do Norte e Ceará).

· Rios Principais: rio São Francisco, rio Parnaíba, rio Jaguaribe, rio Capibaribe, rio Piranhas-Açu e rio Una.
· Usinas Hidrelétricas: Sobradinho, Paulo Afonso, Três Marias e Xingó.

· Agricultura (principais produtos agrícolas): cana-de-açúcar (principal produto), tabaco, algodão, caju, manga, uva, acerola e cacau. A cana-de-açúcar é cultivada, principalmente, na região litorânea, onde encontramos o massapé, solo escuro, argiloso e muito fértil.

· Economia: bem diversificada. Nas cidades litorâneas destacam-se os serviços voltados para o turismo. Na pecuária, existe uma importante criação de bovinos nos estados do Maranhão, Piauí, Bahia e Pernambuco. Presença de indústrias, nas grandes cidades, de calçados, produtos elétricos e eletrônicos, petroquímica (pólo petroquímico de Camaçari) e tecelagem. Destaque para o Distrito Industrial de Ilhéus (Bahia), Complexo Industrial de Suape (Pernambuco), Distrito Industrial de Maracanaú (Ceará). Na área de tecnologia, podemos destacar o Porto Digital do Recife (maior polo tecnológico do país), com ênfase na produção de softwares.

· Turismo: as cidades litorâneas possuem uma ótima infra-estrutura turística (aeroportos, hotéis, pousadas, parques, etc). As praias se destacam pelas belezas naturais. Há também o turismo histórico-cultural, com cidades de arquitetura da época colonial (Recife, Olinda, Salvador, entre outras).
· Cultura Nordestina: a cultura é bem diversificada e representa a união cultural de brancos (principalmente portugueses), índios e negros africanos. Na culinária, podemos destacar pratos típicos como, por exemplo, acarajé, vatapá, sarapatel, sururu e carne-de-sol. No campo da música, existem vários rítmos populares (axé, samba, xote, forró, xaxado, samba-de-roda, frevo e baião). Não podemos deixar de mencionar também a beleza da literatura de cordel nordestina, tendo como principal representante Patativa de Assaré. Nas festas típicas nordestinas, destaca-se o bumba-meu-boi e as micaretas.
Problemas Sociais: o principal é a seca do Nordeste que atinge extensas áreas do sertão (região do polígono das secas), levando pobreza e fome para os habitantes.

· Principais Cidades da Região Nordeste:

Estado de Alagoas: Maceió (capital), Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares e Santana do Ipanema.

Estado da Bahia: Salvador (capital), Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Porto Seguro, Camaçari e Jequié.

Estado do Ceará: Fortaleza (capital), Juazeiro do Norte, Canindé, Crato, Sobral, Barbalha.

Estado do Maranhão: São Luis (capital), Açailândia, Imperatriz, Timon, Caxias, Bacabal, Balsas, Codó e Santa Inês
Estado da Paraíba: João Pessoa (capital), Campina Grande, Santa Rita, Patos, Souza, Cajazeiras e Cabedelo.
Estado do Piauí: Teresina (capital), São Raimundo Nonato, Picos, Canindé.
Estado de Pernambuco: Recife (capital), Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Caruaru.
Estado do Rio Grande do Norte: Natal (capital), Mossoró, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim, Ceará-Mirim, Macaíba e Caicó.
Estado de Sergipe: Aracaju (capital), Lagarto, Estância e Itabaiana.
Você sabia?
- É comemorado em 8 de outubro o Dia do Nordestino.            

texto pego em:

Região Nordeste







terça-feira, 26 de junho de 2012

agricultura da região norte


Agricultura no Norte do Brasil


região norte do Brasil é formada por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Com clima predominantemente equatorial, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia, a agricultura é baseada em plantações de soja.

Outras culturas comuns na região são o arroz, o guaraná, a mandioca, o cacau, o cupuaçu, o coco e o maracujá.


Em relação à agricultura comercial, a região norte apresenta áreas de várzeas no médio e baixo Amazonas, onde o cultivo da juta é importante.


Na Região Bragantina, próxima a Belém, existe a policultura e a fruticultura. Nesta região destaca-se a produção da pimenta-do-reino.


Atualmente o Norte brasileiro se destaca na produção de café, de soja, de cacau e de feijão.

Apesar de ser grande fonte de renda na região norte, a agricultura precisa cumprir a legislação ambiental para evitar prejuízos aos biomas locais, como a Floresta Amazônica.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A região norte



Região Norte é uma das cinco regiões brasileiras, sendo a mais extensa delas, com uma área de 3.869.637 km². Formada por sete estados: AcreAmapáAmazonasParáRondôniaRoraima e Tocantins. A Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). Na região predomina o clima equatorial com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia onde o clima é tropical.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta:Amazônia. Além da Amazônia, a região apresenta uma pequena faixa de mangue (no litoral) e alguns pontos de cerrado, e também alguns pontos de matas galerias.
Aprender as características físicas de uma região depende, em grande parte, da capacidade de dedução e observação: na Região Norte, a latitude e o relevo explicam a temperatura; a temperatura e os ventos explicam aumidade e o volume dos rios; e o clima e a umidade, somados, são responsáveis pela existência da mais extensa, variada e densa floresta do planeta, ou seja, a Floresta Amazônica ou Hileia.
Possui uma área de 3.659.637,9 km², que corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará, e também os três maiores municípios do Brasil em área territorial, AltamiraBarcelos e São Gabriel da Cachoeira, possuem cada um mais 100.000km², tal extensão tem a área superior a aproximadamente 105 países do mundo, um a um, e ainda maior que os estados de Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.

          




quinta-feira, 21 de junho de 2012

seringal da amazônia


Os Seringueiros

Depois da Segunda Guerra Mundial a produção Brasileira de borracha entrou em crise de novo. Apesar do preço baixo, a borracha permaneceu o principal produto de exportação do Acre. O que tinha mudado era a estrutura econômica. Depois que a maioria dos seringalistas tinham falido muitos dos trabalhadores ficaram na área do seringal e se tornaram seringueiros posseiros, inclusive podendo cultivar a terra (que antes era interdito para eles), vendendo a borracha para revendedores ambulantes chamados "Regatões" ou "Mareteiros". Estes Mareteiros enganaram muito o seringueiro e mesmo como os antigos seringalistas mantiveram ele numa dependência econômica.o trabalho do seringueiro Regularmente o seringueiro anda nas trilhas que passam pelas seringas, em cujos troncos ele aplica cortes diagonais. Assim o látex vai saindo e escorrendo num pote amarrado na árvore e pode ser recolhido na próxima volta. Este látex liquido antigamente foi aplicado em varas, os quais eram giradas na fumaça em cima da fogueira. Com o calor o látex ficava solido e com a fumaça ficava resistente contra fungos. Assim se formavam fardos de borracha de mais ou menos meio metro de diâmetro. Esta técnica hoje em dia quase não se usa mais. Hoje existem outras formas de processamento do látex sem fumaça. A forma de subsistência como seringueiro é até hoje a mais comum entre os moradores da floresta. Os seringueiros de hoje, sendo a maioria índios ou mestiços, chamados "caboclos", não extraem só o Látex, mas também outros produtos da floresta, principalmente a Castanha do Brasil. Eles também exercem agricultura e caça para o próprio uso em pequena extensão. As casas dos seringueiros são simples, cobertas de palha. Muitas vezes onde eles moram não tem escolas nem assistência medica. O usufruto sustentável da floresta pluvial pelos seringueiros é uma forma de convivência harmoniosa e ecologicamente consistente de homem e floresta pluvial. A situação ecológica da floresta amazônica é inseparavelmente ligada á situação econômica e social dos seringueiros...

rio + 20

RIO+20                                                                     
Desde ontem, está no ar o site Agenda Total que reúne as primeiras informações sobre os eventos que acontecerão até o fim da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Vale uma pena dar uma olhada no endereço eletrônico para visualizar as diversas opções que a Conferência traz. É valido visitar também o site do Governo do Estado do Rio de Janeiro –www.rio20.rj.gov.br e o do Comitê Nacional Organizador (CNO)www.rio20.gov.br . A ONU também reúne informações em:http://www.onu.org.br/rio20/
Como chegamos até aqui – antecedentes:
Suécia – Estocolmo – 1972
Conferência de Estocolmo: realizada há quarenta anos, representou o primeiro grande passo em busca da superação dos problemas ambientais. Até então, era comum pensar que os recursos naturais eram inesgotáveis e que a Terra suportaria toda ação humana. Foi somente a partir da reunião de Estocolmo, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que a temática ambiental passou a integrar a agenda política internacional. Foi durante esta Conferência que se estabeleceu o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Brasil – Rio de Janeiro – 1992 (Rio 92)
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ou Rio-92, foi o maior evento realizado no âmbito das Nações Unidas até então. Delegados de 172 países e 108 chefes de Estado, além de 10 mil jornalistas e representantes de 1.400 ONGs, estiveram presentes no Riocentro, enquanto membros de 7 mil ONGs e boa parte da população do Rio de Janeiro, de várias cidades do Brasil e de outras partes do mundo reuniram-se no Fórum Global, no Aterro do Flamengo.
A Conferência do Rio consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável, proposto pelo Relatório “Nosso Futuro Comum”, de 1987, que buscava superar o conflito aparente entre desenvolvimento e proteção ambiental.
Documentos que resultaram da Conferência: Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a Convenção sobre Diversidade Biológica, a Declaração de Princípios sobre Florestas, a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e a Agenda 21. Dois anos depois, foi assinada a Convenção das Nações Unidas sobre Combate à Desertificação.
África do Sul – Johanesburgo – 2002 (Rio+10)
A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável reuniu mais de 100 Chefes de Estado e reafirmou metas relativas à erradicação da pobreza, à promoção da saúde, à expansão dos serviços de água e saneamento, à defesa da biodiversidade e à destinação de resíduos tóxicos e não-tóxicos.
Brasil – Rio de Janeiro – 2012 (Rio +20)
Na Rio+20, assim como ocorreu na Rio-92, espera-se pensar o futuro. Além de refletir sobre as ações adotadas desde 1992, deseja-se estabelecer as principais diretrizes para orientar o desenvolvimento sustentável pelos próximos vinte anos.
Vamos pensar o desenvolvimento sustentável e participar!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

restinga- fauna e flora

Restinga - Localização e Fauna


A restinga preservada facilita o controle, em zonas urbanas costeiras, de espécies com potencial para pragas como cupins, formigas, escorpiões e baratas.


Localização e Caracterização


É o conjunto de dunas e areais distribuídos ao longo do litoral brasileiro e por várias partes do mundo. Geralmente é revestida de vegetação baixa, criando variações climáticas, o que confere grande diversidade ambiental e biológica. Na restinga, o solo não constitui a principal fonte de nutrientes, mas é sobretudo a vegetação o suporte vital desse ecossistema. É classificada oficialmente como Formação Pioneira de Influência Marinha.
A restinga preservada facilita o controle, em zonas urbanas costeiras, de espécies com potencial para pragas como cupins, formigas, escorpiões e baratas. A preservação do solo arenoso é importante pois é altamente poroso; a água da chuva infiltra com facilidade, o que reduz os riscos de enchentes e os custos de obras de drenagens. Outra importância da restinga é a medicinal, pois  guarda importantes informações, ainda desconhecidas da maioria do público. Tem, ainda, importância ornamental e paisagística, encontrada nas orquídeas, bromélias e outras epífitas.
Na questão alimentícia, encontraremos o caju, a mangaba, a pitanga, o araçá, entre outras espécies comestíveis.
Caso esta vegetação seja destruída, o solo sofrerá intensa erosão pelo vento, o que ocasionará a formação de dunas móveis, causando riscos para o ambiente costeiro como para a população.

Fauna
Caranguejo, maria-farinha, besourinho-da-praia, viúva-negra, gavião-de-coleira, gafanhoto-grande, barata-do-coqueiro, sabiá-da-praia, coruja-buraqueira, tié-sangue, perereca, jararacussu-do-brejo, todos estes são alguns dos habitantes da restinga.

Flora
Algumas espécies características ocorrem na restinga como: sumaré, aperta-goela, açucena, bromélia, orquídeas, cactos, coroa-de-frade, aroeirinha, jurema, caixeta, taboa, sepetiba, canela, pitanga, figueira, angelim, entre outras espécies.